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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Confiando sempre...

Vivemos um tempo em que, cada vez mais somos desafiados a responder as inquietações daqueles que se aproximam de nós, com um semblante que clama por uma luz. Sem dúvida, é um desafio encontrar respostas à tantas indagações. Muitas vezes, nos encontramos num "beco sem saída", o que fazer agora? Lembro-me do Salmos 121: ...Elevo os meus olhos para os montes, de onde me virá o socoro? O meu socorro vem do Senhor... Creio que esta deve ser nossa atitude enquanto pastores, ao depararmos com stuações que nos pedem soluções imediatas. Elevar nossos olhos para Aquele que está acima dos montes, nos altos céus, e colocar n'Ele toda nossa esperança. D'Ele virá o socorro e a direção necessária para sentirmos seguros diante das adversidades. Como pastores, precisamos depender mais de Deus para realizar as tarefas que Ele confiou em nossas mãos: apascentar as ovelhas do rebanho do Mestre.
...Não há tarefa mais árdua que a tarefa de pastorear, porém, duvido que haja algo mais prazerozo (Rv. Ermil Corrêa). Essa tarefa é confiada àqueles que relamnte se dispõem a pagar o preço pelas ovelhas. Quando assim fazemos, temos a gratifcação de vê-las restauradas. Que Deus nos abençoe e nos ajude, amém.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Ele nos separou e nos chamou para...

Antes que nos formássemos no ventre materno, e antes que viéssemos ao mundo, Deus já havia nos separado para Ele. Ele assinou um decreto cujo teor está nas Sagradas Escritiras: Eu os esclhi. Somos uma família separada por Ele e para Ele. Fomos selados para serví-lo em amor e santidade num tempo que se chama hoje, agora. Escolhemos adorá-lo em toda e qualquer cisrcunstâcias, pois temos a consciência de que Ele sempre tem o melhor para nós, só a Ele dararemos e prestaremos culto. E por sermos chamados e separados por Ele, temos a certeza que seremos conduzidos pelo Seu Espírito e sustentados por Sua graça. Então... para onde formos, onde pisarmos as plantas de nossos pés, atenderemos ao seu chamado. Onde colocarmos nossas mãos, abençoado será, pois Ele nos chamou e ns ungiu para honrá-lo. A Ele, somente a Ele adoraremos e glorificaremos. Ele é o Rei da glória, aquele que era, é e sempre será, o Senhor criador e sustentador de todas as coisas, o autor da vida. Estamos firmes nas suas promessas, dentre las, uma que diz: Não temas Eu sou contigo, Eu te ajudo e para onde tu fores irei Eu contigo. Firmados com um único prpósito: cumprir seu chamado, ganhar multidões de vidas, consolidá-las, gerar nelas o caráter de Cristo e, enviá-las aos compos esbranquiçados, prontos para a ceifa. A Ele a honra, aglória e poder para todo sempre.

sábado, 17 de outubro de 2009

Formandos/as de 2009

Esta turma foi escolhida para receber durante quatro anos, os ensinamentos que certamente ampliaram seus conhecimentos. Tais conhecimetos obviamente lhes proporcionaram um novo prisma do mundo, uma nova concepção sobre muitos conceitos dantes formados. Todos/as foram chamados/as para fazer diferença na grande comissão e há de ser que se particar tudo aquilo que aprenderam, certamente estarão contribuindo para um mundo melhor. Mundo de paz, esperança e amor que bilhões de homens, mulheres, jovens e crianças aspiram. A terefa de atender o clamor da nação é um dever de todos/as nós que decidimos servir ao Deus do Louvor.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

O TEMPO DA VISITAÇÃO DE DEUS

E todos, na sinagoga, ouvindo estas coisas, se encheram de ira. E, levantando-se, o expulsaram da cidade, e o levaram até ao cume do monte em que a cidade deles estava edificada, para dali o precipitarem. Ele, porém, passando por entre eles, retirou-se. Lucas 4.28-30
Vivemos numa corrida contra o tempo! O tempo é muito precioso, e lamentavelmente, muitos não tem sabido administrá-lo. O tempo Kronos (tempo do homem) é o determinador das horas, minutos e segundos para fazer muitas coisas como por exemplo: efetuar um depósito, enviar uma correpondência de urgência, pagar uma conta.... E em muitos casos, se não obedecermos corremos o risco de jogar tudo o que contruimos por água abaixo. Somos tão envolvidos com os afazeres do dia a dia, família, emprego, escola, faculdade, ministérios na igreja e etc. É uma corrida contra o tempo.
E nessa corrida há um grande paradoxo: ao mesmo tempo em que não temos tempo para nada, sempre encontramos tempo para alguma coisa. Pena que só nos esforçamos, ou até nos sacrificamos, quando esse tempo redunda em ganho pessoal. Esquecemo-nos que as promessas, o propósito, o projeto e as bênçãos de Deus estão a favor daqueles que valorizam e esperam no tempo Kairós (tempo de Deus).
O texto de Lucas relata o episódio do regresso de Jesus à Galiléia e posteriormete sua ida para Nazaré. Nota-se que ao ouví-lo, todos se iraram tramando expulsá-lo daquele lugar, Jesus porém, passou por entre eles e retirou-se, como relata o v30.

Eles não estiveram atentos ao tempo davistação de Deus. E embora gostamos de ouvir e de falar das bênçãos que Deus tem pra nós, também agimos assim. Corremos o risco de nunca chegarmos ao destino que Ele tem para nós, se deixarmos o tempo de sua visitação passar despercebido diante dos nossos olhos. Na maioria das vezes usamos como justificativas, o sentimento de impotência, que por vezes nos acomete, para enganar a nós mesmos pelas promessas não alcançadas. As frases como: Ah se eu tivesse tido oprtunidade ou, ah se eu tivesse estudado ou, ah se eu, se eu, se, se, se... Vivemos em função do se, e tudo que nos resta é nos considerar um "produto" que não passou no teste de qualidade. Esquemo-nos de que somos obra das potentes mãos do Senhor, Criador de todas as coisas, e que viemos ao mundo porque Ele tem um propósito de bênção em e para cada um de nós. Mas, quando não alcançamos as prmessas de Deus? Quando deixamos o tempo de sua visitação passar despercebido, tal como muitos fizeram na Galiléia e em Nazaré. Amados/as Deus deseja revelar-se a nós no Kairós d'Ele, para nos curar, nos libertar e nos tranformar pelo poder do Seu Espírito, mas muitas vezes nos ocupamos tanto com o tempo Kronos deixando de lado o tempo de Deus, que Ele passa por entre nós e não percebemos, assim, perdemos a bênção.

Amados/as, abramos os nossos olhos e fiquemos atentos, vigilantes, para sermos achados por Ele como sua noiva ataviada, preparada para encontrar-se com o noivo.


quinta-feira, 1 de outubro de 2009

TRÊS RAZÕES PARA ORARMOS

E, saindo, foi, como de costume, para o monte das Oliveiras; e os discípulos o acompanharam.
Chegando ao lugar escolhido, Jesus lhes disse: Orai, para que não entreis em tentação. Ele, por sua vez, se afastou, cerca de um tiro de pedra, e, de joelhos, orava, dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua. Então, lhe apareceu um anjo do céu que o confortava. E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra. Levantando-se da oração, foi ter com os discípulos, e os achou dormindo de tristeza, e disse-lhes: Por que estais dormindo? Levantai-vos e orai, para que não entreis em tentação. Lucas 22.39-4

Um dos aspectos mais importantes na vida cristã, mas também um dos mais difíceis de se praticar é, sem dúvida, o da oração ou, melhor dizendo, o da comunhão com Deus. As razões para não orar são sempre as mesmas: “Agora não tenho tempo”, “acordei tarde demais e já estou atrasado para orar”, “Estou muito cansado/a”, Não tenho disposição”, Depois... depois... depois eu oro. Às vezes criticamos as atitudes de alguns personagens da Bíblia, mas fazemos a mesma coisa, porém de outro jeito.
O texto de Lucas 22.39-46 relata um dos episódios da história da comunhão entre Jesus e Deus (o Pai), por meio da oração – elo de comunicação com Deus. Esse acontecimento se deu no Monte das Oliveiras. Um monte que Jesus usou muitas vezes para ficar a sós com o Deus e relatar seus sentimentos, a circunstância em que ele estava vivendo e, sobretudo, buscar em Deus a vontade soberana em sua vida e ministério. Jesus tinha várias razões para isso. E tal como Jesus precisamos manter nossa comunhão com Deus mediante a oração. Mas quais seriam as motivações para orarmos. Dentre tantas que poderíamos elencar quero destacar apenas três razões.
A primeira razão para orarmos é...
Oração é uma recomendação do mestre Jesus:
Nos tempos de Jesus a necessidade de orar era muito grande tal era opressão, as lutas e perseguições. A oração era o meio pelo qual Jesus e os discípulos tivessem comunhão com Deus e como resultado dessa comunhão, teria a direção, o ensino e as bênçãos de Deus. Do contrário daquela época, parece que hoje é muito diferente. As pessoas não precisam mais orar. Não há mais lutas, problemas de nenhuma ordem. Aliás, quase ninguém tem mais tempo para isso. A oração ficou em ultima instância. Recorremos a todos os recursos se eles não resolverem, apelamos para a oração. Ela não mais reconhecida como uma recomendação do mestre Jesus.

O texto diz que Jesus fez como de costume. Subiu ao monte da oliveira para orar. E fez uma recomendação aos discípulos: Ficai aqui e orai para que não entreis em tentação, como nos relata o v40. Após essa recomendação Jesus se afasta (tiro de pedra = um pouco mais adiante) dos discípulos se põe de joelhos e ora.
A segunda razão para orarmos é...
Oração é o reconhecimento da necessidade de uma intervenção da vontade de Deus:
Nesta oração Jesus reconhece o estado em que ele estava vivendo e clama ao Pai expressando sua vontade: ...afasta de mim este cálice. Porém, reconhece que a vontade de Deus está acima de tudo e diz: ...todavia seja feita a tua vontade. A vontade de Deus é plena, boa, perfeita e agradável. Vontade essa que pode ser experimentada por aqueles/as que não se conformam com este século, mas o transforma pelo poder renovador da mente. Cf Rm 12.2. A mente aqui é “razão” entender que se eu não tenho como intervir, solucionar, devo confiar nas mãos de quem pode (Deus). Quando Jesus se colocou na condição de submisso à vontade de Deus. A intervenção aconteceu: ...Apareceu um anjo do céu que o confortava (v43). Amados/as não podemos achar que a nossa vontade é o melhor para nós.
Por fim, a terceira razão para orarmos é...

Oração é proteção e escudo contra os ataques do inimigo:
Após Jesus ter orado o v45 diz que ele se levantou da oração para estar com os discípulos e fica decepcionado ao encontrá-los dormindo. ...e achou-os dormindo. 45b
Jesus então os adverte: ...Por que estais dormindo? Levantai-vos, e orai, para que não entreis em tentação. V46. Os discípulos estavam dormindo devido o cansaço. O cansaço, embora natural, é a força contrária, o pólo negativo na batalha. Mas não podemos abaixar a guarda, deixar o escudo e a espada e ser vencidos por ele. Temos que reagir, continuar lutando, por mais que pareça difícil ou até mesmo impossível. Precisamos permanecer orando e vigiando em todo tempo. Devemos orar sempre, sem cessar. Eu sei que talvez esteja difícil e o cansaço já tenha te tomado a ponto de fazê-lo dormir. Mas minha palavra e oração são para que você nesta noite, desperte, levante e clame ao Senhor.

Amados/as talvez as razões para não orarmos apresentadas no início desta mensagem como: “Agora não tenho tempo”, “acordei tarde demais e já estou atrasado para orar”, “Estou muito cansado/a”, Não tenho disposição”, Depois... depois... depois eu oro. Tenha feito parte da sua vida. E o Senhor nos convida a manter sempre viva, a chama da comunicação com ele por meio da oração.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

NO LIMITE

A quarta edição do programa “No Limite” exibido por uma rede de televisão é composta por 20 participantes vindos de diferentes regiões do Brasil, divididos em duas tribos de 10 integrantes cada, que disputarão o prêmio final de R$ 500 mil reais. O segundo colocado receberá R$ 100 mil e o terceiro R$50 mil. O cenário é um “paraíso” perdido, recortado por dunas, praias desertas e lagoas. E para vencer essa temporada os participantes terão que se submeter as mais estranhas provas e superar seus limites. Terão que sobreviver às dificuldades da natureza selvagem e ao julgamento do público. O reality show de ação e convivência é exibido diretamente de Flecheiras, uma cidadezinha a mais de duas horas de Fortaleza, no Ceará.
É incrível como as pessoas se submetem e se expõem a qualquer loucura para alcançar um prêmio. Dispõem-se a superar seus limites para conquistar seus alvos, seus objetivos estabelecidos. Em contra partida, há muitos que nem se quer dão ao trabalho de “mover uma palha” para alcançar seu alvo. Nessa reflexão quero destacar alguns limites que precisam ser superados por aqueles/as que estão dispostos/as a tudo pelo seu reino de Deus.
Primeiramente o limite da contribuição financeira: a contribuição financeira tem sido alvo dos ataques do inimigo. Seus dardos constantemente vêm em nossa direção para nos desviar do alvo e, conseqüentemente prejudicar a obra de Deus. Os meios são sempre os mesmos: cheque especial, cartão de crédito, uma compra aqui e outra acolá e quando acordamos já se foram os recursos que deveriam ser investidos na obra de Deus. A Bíblia diz: Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão, e o vosso suor, naquilo que não satisfaz? Ouvi-me atentamente, comei o que é bom e vos deleitareis com finos manjares. Is 55.2. Precisamos transpor os limites da contribuição financeira, deixando de lado o esbanjamento e a avareza.
Outro limite que precisamos superar é o limite da Koinonia (comunhão): muitos são os casos de pessoas que deixam de ser abençoadas por limitarem sua comunhão. Restringe-a a algumas pessoas durante todo ciclo de sua vida. A razão muitas vezes é uma frustração no relacionamento, o medo ou coisa parecida. Isso sem falar da comunhão virtual em sites de relacionamentos como Msn, Orkut e etc. comunhão supericial, não bíblica. O Salmos 133.1,2 e 3 diz: Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos! É como o óleo precioso sobre a cabeça, o qual desce para a barba, a barba de Arão, e desce para a gola de suas vestes. É como o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião. Ali, ordena o SENHOR a sua bênção e a vida para sempre.
Imaõs/ãs que Deus nos ajude e nos fortaleça para que todos os limites que há em nós sejam superados e o nome do Senhor seja glorificado. Amém

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Porque devemos crescer...

Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém. Mt 28.19-20
O corpo vivo é composto de células vivas que se multiplicam velozmente. Se elas morrem o corpo morre não podendo mais andar, pegar, falar, ver e ouvir. Ele está morto e os mortos não vivem e não adoram ao Senhor. Por isso cremos numa igreja corpo vivo, composta de células vivas que se multiplicam proporcionando a ele, caminhar, falar, ver o ouvir. Sendo assim, não há como nos conformar com uma igreja estagnada, parada no tempo. Inicia-se e termina o ano com a mesma quantidade de discípulos. Deus nos chamou para crescer e multiplicar. Podemos e devemos fazer isso através da pregação da Palavra de Deus que cura liberta e transforma. Para isso nossos cultos não podem ser meramente um momento, precisa ser algo mais, muito mais que um belo louvor, bela pregação ou estudo bíblico. Isso é muito bom, mas não é tudo. Precisamos de uma igreja que caminha junto, cuja teologia pastoral ande de mãos dadas com a teologia do ministério da adoração, da oração, administração... Em fim, no caminho da missão da igreja. Precisamos rever nossos cultos, seu ambiente, sua liturgia e, principalmente seu propósito. Muitos cultos não terminam mais com o desejo de permanecer... Ele acaba ali ao sair da porta. Esta não é a vontade de Deus! Ele quer mais do nosso tempo. Tempo contínuo, no templo, na rua, em casa, em todo lugar. Uma igreja corpo vivo, com células vivas é assim em todo lugar. Alimenta-se da Palavra de Deus, caminha segundo o Espírito, ouve as instruções do seu Mestre Jesus e ver os perdidos como pessoas que Deus deseja ardentemente alcançar, porém conta comigo e com você. É com essa certeza que não cesso meu labor. Luto constantemente para alcançá-los por maio da Palavra, do louvor e principalmente pela oração. Somente assim poderemos crescer, multiplicar e honrar o nome daquele que nos chamou Cristo o nosso Senhor.